domingo, junho 07, 2009


BOYS NOIZE

BOYSNOIZE REC.
myspace.com/boysnoize







FRITUS POTATOES SUICIDE
CONNECT/ROOSTER/FAT FRYDAYS
myspace.com/frituspotatoessuicide



O duo com o nome mais bizarro e complicado de se dizer, tornou-se num veículo para o conhecimento das novas tendências da música electrónica actual. Com muito trabalho e inteligência brindam a cidade do Porto, e arredores, com um enxoval musical que já lhes é característico.


Electrizantes como uma tazzer gun, irrequietos como um jogo pinball persistentes como o martelo na bigorna - os Fritus Potatoes Suicide são do Porto mas pertencem a qualquer festa que esteja a pedi-las! Dupla de DJ militante desde 2003 impuseram a sua presença e subiram a patente com tácticas de guerrilha, revolucionando o dancefloor e recolhendo os amigos pelo caminho.

Percorrem o Porto, do Pitch, ao Club Gare e Maus Hábitos, passando pelo Plano B e Passos Manuel, com passagens, em Lisboa, pelo Lux e Mini-Mercado, e em Coimbra, pelo Via e Vinyl. Há poucas semanas, abalaram as Queimas do Porto e Coimbra e, no início do ano, o Studio 80 (Amesterdão), não ficou indiferente ao seu poder!


Representando o lado irreverente e inconformado têm actuado com os colectivos da Guerrilha Club e D.I.S.C.O.Texas e com DJs internacionais como Tiga, 2 Many Djs, Vitalic, SebastiAn, Popof, Yuksek, Zombie Nation, Les Petits Pilous, D.I.M., Sound of Stereo, Don Rimini, Fukkk Offf, Maral Salmassi, Julien Milan, Chewy Chocolate Cookies, Symbol One, aos quais se juntarão,
brevemente, outros pesos-pesados.


BANDIDO$
D.I.S.C.O.TEXAS
myspace.com/dancewithbandidos


Usamos um cifrão no final do nome para ver se ficamos ricos. Mas enquanto não chega a tão esperada riqueza - porra, tem demorado! - trabalhamos à noite, em clubes ou em festas, de preferência rodeados por mulheres em soutien (ou no mínimo com bons decotes) e homens bem montados usando camisas brancas sem mangas. Desde 2004, quando começámos a rodar discos em festas na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, já passámos por 300 clubes, todos em Portugal, do Norte ao Centro do país, destacando-se nomes como: Europa, Lux, Minimercado, Alcântara Club, ZDB, Music Box (Lisboa), Maus Hábitos, Pitch, Plano B, Gare, Casa da Música, Passos Manuel (Porto). As coisas cresceram e agora fazemos parte da família D.I.S.C.O.Texas, o grupo mais quente aqui do rectângulo. Que tipo de som passamos? Shit, não gostamos de responder a essa pergunta porque, apesar de principalmente sermos pagos para passar Electro-House (em todas as suas vertentes, nomeadamente o Maximal) delicia-nos também, e de que modo, passar tudo o resto, Hip-Hop, New Wave-Synth Pop, Post-Punk, Rock, Ska, tudo o sair na rifa, desde que dançante. Porra, desde que dê a vontade para dançar. E sabes porquê? Porque nós dancamos bem, foda-se, isso ninguém nos tira. Somos os melhores DJs-dançarinos. Isso é certo, podes apontar aí. Mas bem, voltando ao sério, rodamos vinil bem alto, 4/4 do melhor com baixos sintetizados a lembrar uma serra enferrujada. Se damos muitos pregos? Claro, um dos nossos avôs era carpinteiro, há que manter a tradição. (piscar de olho) Fora da música? Epah, somos polivalentes: já trabalhámos num café juntos, a lavar pratos (para comprar discos de vinil, que são caros como o diabo), temos gatos (cada um tem um) e jogamos futebol. A bebida preferida é a Coca-Cola.

Se gostamos de touros? Sim. De touradas? Não.


R.ZINK

ROOSTER

myspace.com/rzink

Sem dúvidas ou meias medidas, R.Zink sabe perfeitamente o quer quando avança para a cabine. Com sets baseados maioritariamente em vinil e quadrados e enquadrados numa estética maximal/electro, ataca directo a pista e os inocentes personagens dançantes com kicks eficazes e linhas de baixo traiçoeiras, retirando-lhes a possibilidade de fuga e induzindo-os na dança mecânica do 4/4. Transfigurando-se completamente fora da sua habitual e contagiante simpatia, quando se encontra atrás dos gira-discos, R.Zink assume uma atitude com tons sádicos e perversos, maquiavelicamente apontando armas a todos, do primeiro na pista de dança àquele que ainda não conseguiu entrar na festa, usando, para esse efeito, todos os decibéis espremíveis do sistema de som. Desde 2000 que actua um pouco por todo o país, destacando-se residências no Clinic, Beco e Space, em Alcobaça, e The Office, nas Caldas da Rainhas, assim como a presença no Minimercado, em Lisboa, na festa 10:1, em Almada e no Pitch, Plano B e Maus Hábitos, no Porto, entre muitas outras. Em 2006 fez duas performances em Edimburgo, no Cabaret Voltaire e no The Venue. Chega agora a vez do Clashclub provar a sua vil dose de compassada ruína sonora.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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3:15 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

11:49 da manhã  

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